quinta-feira, 3 de abril de 2008

As madrugadas de Curitiba


Nas madrugadas de Curitiba tantas coisas acontecem que só os boêmios conhecem e entendem
As madrugadas de Curitiba estão cheias de crianças perversas e inocentes
Nas madrugadas de Curitiba músicas rolam, mocinhos bandidos se viram, e sonhadoras suspiram
As madrugadas de Curitiba são frias e quentes
São estreladas e nubladas
São longas e muito curtas
As madrugadas de Curitiba cospem sonhos perdidos
Quando se vê amanheceu, e os cabelos despenteados descansam no travesseiro e corpos cansados desmaiam o sonho sonhado acordado.

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