domingo, 27 de julho de 2008

Eu, boto

Boto...
Nada a temer senão o correr da luta...
Nada a fazer senão esquecer o medo...
Abrir o peito a força numa procura...
Fugir das armadilhas da mata escura...
Longe se vai sonhando demais...
Mas onde se chega assim...
Vou descobrir o que me faz sentir....
Eu caçador de mim.


Presente da Bia, minha quase tia, pra mim, bem neste momento de encontro meu.
De luta contra as armadilhas, de precaução contra os ventos que sopram errado, de procura incansável por respostas, de sonhos se realizando...
E que Deus continue nos iluminando contra os dragões do pântano...

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